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Economia e Finanças

Sexta-Feira, Dia 18 de Março de 2016 as 19:30:00



BOVESPA sobe quase 7% e Dólar tem maior queda em 4 meses,


Bolsa sobe quase 7% e dólar tem maior queda em quatro meses
 
 
Em um dia de otimismo no mercado financeiro, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subiu quase 7% e o dólar teve a maior queda percentual diária em quatro meses. O dólar comercial encerrou a 5ª feira 17.03 vendido a R$ 3,653, com queda de 2,29% (R$ 0,086).
 
O Ibovespa, índice da Bolsa de São Paulo, fechou o dia com alta de 6,6%, aos 50.914 pontos.
 
O Ibovespa está no nível mais alto desde 22 de julho do ano passado.
 
Quanto ao dólar, a queda percentual foi a maior desde 3 de novembro, quando a cotação tinha caído 2,39%. A moeda operou em baixa durante todo o dia, mas a queda intensificou-se a partir das 10h30. O dólar continuou a cair no início da tarde. Na mínima do dia, por volta das 13h30, chegou a ser vendido a R$ 3,61. O ritmo de queda, no entanto, diminuiu após o Banco Central anunciar que aproveitará o recuo do dólar para reduzir as intervenções no câmbio.
 
Em relação à Bolsa de Valores, o índice Ibovespa chegou a subir mais de 7% durante a tarde. Na máxima do dia, por volta das 15h30, o indicador superou os 51 mil pontos. As ações da Petrobras, as mais negociadas, dispararam. Os papéis ordinários (que dão direito a voto em assembleia de acionistas) subiram 8,75%, para R$ 10,44. Os papéis preferenciais (que dão preferência na distribuição de dividendos) saltaram 12,03%, para R$ 8,10.
 
No cenário externo, o dia também foi de otimismo, com alta no preço das commodities (bens primários com cotação internacional). As cotações internacionais do petróleo voltaram a subir depois de alguns dias de queda. O barril do tipo Brent subiu para US$ 41,47, no maior nível desde dezembro do ano passado. Em janeiro, o mesmo barril chegou a ser vendido a US$ 27.
 
Por causa da desaceleração da economia chinesa, que no ano passado teve o menor crescimento em 25 anos, os preços das principais commodities mundiais têm registrado queda. O processo afeta países exportadores de minérios e de grãos, como o Brasil, porque o barateamento das exportações faz menos divisas entrarem no país, pressionando para cima a cotação do dólar.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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